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E a gente também queria muito fazer um projeto voltado para dados, que é a área que todos nós queríamos seguir”, disse Amanda Sarlo, de 21 anos, ao Metrópoles. Segundo Amanda, o grupo pesquisou artigos científicos e identificou as variáveis que influenciam nos casos de dengue, como o nível de precipitação (chuva) e a temperatura média. “Fomos atrás de algumas bases de dados que conteriam essas informações e não achamos. Então, pensamos em montar uma do zero, e foi o que a gente fez”, afirmou. Leia também São Paulo Com mais de 2 milhões de casos de dengue em 2024, SP bate recorde Saúde Butantan envia à Anvisa pedido de aprovação da vacina contra dengue São Paulo Cidade litorânea está com quase todas as praias impróprias. Veja lista São Paulo SP terá 13 feriados em dias úteis em 2025. Confira a lista completa Os estudantes usaram dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE). O grupo usou como parâmetro o período até o ano de 2023 para testar a qualidade de previsão do algoritmo. “Além de conseguir prever melhor, era um período que a gente conseguia comparar os casos reais com o que a gente está prevendo. Essa comparação deu um resultado muito bom”, disse Amanda. Os formandos publicaram o trabalho no Harvard Dataverse, o repositório de dados da prestigiada universidade dos Estados Unidos. “A gente está pensando em publicar nosso TCC junto com a base [de dados], para a comunidade científica ter o”, contou a estudante. O estudo pode ser ado neste link. Dengue bate recordes São Paulo registrou mais de 2 milhões de casos confirmados de dengue em 2024, de acordo com o de monitoramento da doença feito pela Secretaria Estadual da Saúde. De acordo com a pasta, no total, o estado teve 2.112.177 casos confirmados com 2.005 óbitos. Esses são os maiores números registrados desde o ano 2000, que marcou o início do registro da série histórica. Com mais de 2,16 milhões de casos prováveis de dengue neste ano, 2024 superou o recorde anterior, de 745 mil, de 2015, e se tornou o ano com maior número de notificações da história do estado de São Paulo. Dicas para combater a dengue Mantenha a caixa d’água totalmente vedada e avalie a possibilidade de colocar uma tela na saída do ladrão. O mesmo cuidado é válido para cisternas e tonéis que servem como reservatório de água; Feche bem os sacos de lixo e procure colocá-los em locais mais altos, fora do alcance de animais. Já as lixeiras devem permanecer sempre muito bem tampadas; Avalie quais pratinhos de plantas podem ser eliminados e preencha com areia até a borda aqueles que forem mantidos; Dispense corretamente no lixo qualquer tipo de objeto que não seja utilizado e tenha potencial para acumular água. Garrafas, potes e vasos devem estar vazios e, se possível, tampados; Retire folhas, galhos e sujeiras que impeçam o livre escoamento da água da chuva pelas calhas; Instale telas nos ralos e mantenha-os sempre limpos. Caso estejam fora de uso, deixe-os muito bem tampados – o mesmo é válido para sanitários que são utilizados eventualmente; Limpe e seque as bandejas de ar-condicionado e geladeira – modelos mais antigos do eletrodoméstico podem ter o reservatório na parte de trás; Utilizando a parte mais áspera da bucha, esfregue muito bem o fundo e as laterais de potes de água oferecidos a animais, assim como qualquer outro apetrecho usado para guardar água; Na área de serviço, mantenha baldes e outros utensílios virados com a boca para baixo; Estique ao máximo as lonas usadas para cobrir objetos, evitando a formação de poças d’água em caso de chuva; Mantenha em dia a manutenção de piscinas. Os cuidados semanais incluem sanitização da água com cloro e a limpeza das bordas.   Receba notícias de São Paulo no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. 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Estudantes de SP criam algoritmo capaz de prever casos de dengue

Trabalho de conclusão de curso de estudantes de Ciência da Computação montou base de dados sobre dengue. Estudo foi publicado em Harvard

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São Paulo — Um grupo de universitários criou um algoritmo capaz de prever o número de casos de dengue no estado de São Paulo. Para isso, montaram uma base com dados da série histórica da doença e índices climáticos.

O levantamento faz parte do trabalho de conclusão de curso de quatro estudantes de Ciência da Computação da Fundação Educacional Inaciana (FEI). A escolha pelo tema da dengue se deu pelo interesse em dados e pelo aumento de casos da doença — São Paulo bateu recorde de diagnósticos em 2024.

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Vacina contra dengue é aplicada no estado em crianças e adolescentes
O mosquito se hospeda, principalmente, em águas paradas
Água parada é ambiente para larvas do mosquito da dengue
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Mosquito transmissor da dengue, Aedes aegypti

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Vacina contra dengue é aplicada no estado em crianças e adolescentes

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O mosquito se hospeda, principalmente, em águas paradas

Enio Medeiros/Prefeitura de Aparecida de Goiânia
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Água parada é ambiente para larvas do mosquito da dengue

Vinicius Schmidt/Metrópoles

“O tema surgiu no começo do ano. Vendo esse número crescente de casos, a gente pensou em fazer um projeto voltado para isso. E a gente também queria muito fazer um projeto voltado para dados, que é a área que todos nós queríamos seguir”, disse Amanda Sarlo, de 21 anos, ao Metrópoles.

Segundo Amanda, o grupo pesquisou artigos científicos e identificou as variáveis que influenciam nos casos de dengue, como o nível de precipitação (chuva) e a temperatura média. “Fomos atrás de algumas bases de dados que conteriam essas informações e não achamos. Então, pensamos em montar uma do zero, e foi o que a gente fez”, afirmou.

Os estudantes usaram dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE).

O grupo usou como parâmetro o período até o ano de 2023 para testar a qualidade de previsão do algoritmo. “Além de conseguir prever melhor, era um período que a gente conseguia comparar os casos reais com o que a gente está prevendo. Essa comparação deu um resultado muito bom”, disse Amanda.

Os formandos publicaram o trabalho no Harvard Dataverse, o repositório de dados da prestigiada universidade dos Estados Unidos. “A gente está pensando em publicar nosso TCC junto com a base [de dados], para a comunidade científica ter o”, contou a estudante. O estudo pode ser ado neste link.

Dengue bate recordes

São Paulo registrou mais de 2 milhões de casos confirmados de dengue em 2024, de acordo com o de monitoramento da doença feito pela Secretaria Estadual da Saúde. De acordo com a pasta, no total, o estado teve 2.112.177 casos confirmados com 2.005 óbitos.

Esses são os maiores números registrados desde o ano 2000, que marcou o início do registro da série histórica.

Com mais de 2,16 milhões de casos prováveis de dengue neste ano, 2024 superou o recorde anterior, de 745 mil, de 2015, e se tornou o ano com maior número de notificações da história do estado de São Paulo.

Dicas para combater a dengue

  • Mantenha a caixa d’água totalmente vedada e avalie a possibilidade de colocar uma tela na saída do ladrão. O mesmo cuidado é válido para cisternas e tonéis que servem como reservatório de água;
  • Feche bem os sacos de lixo e procure colocá-los em locais mais altos, fora do alcance de animais. Já as lixeiras devem permanecer sempre muito bem tampadas;
  • Avalie quais pratinhos de plantas podem ser eliminados e preencha com areia até a borda aqueles que forem mantidos;
  • Dispense corretamente no lixo qualquer tipo de objeto que não seja utilizado e tenha potencial para acumular água. Garrafas, potes e vasos devem estar vazios e, se possível, tampados;
  • Retire folhas, galhos e sujeiras que impeçam o livre escoamento da água da chuva pelas calhas;
  • Instale telas nos ralos e mantenha-os sempre limpos. Caso estejam fora de uso, deixe-os muito bem tampados – o mesmo é válido para sanitários que são utilizados eventualmente;
  • Limpe e seque as bandejas de ar-condicionado e geladeira – modelos mais antigos do eletrodoméstico podem ter o reservatório na parte de trás;
  • Utilizando a parte mais áspera da bucha, esfregue muito bem o fundo e as laterais de potes de água oferecidos a animais, assim como qualquer outro apetrecho usado para guardar água;
  • Na área de serviço, mantenha baldes e outros utensílios virados com a boca para baixo;
  • Estique ao máximo as lonas usadas para cobrir objetos, evitando a formação de poças d’água em caso de chuva;
  • Mantenha em dia a manutenção de piscinas. Os cuidados semanais incluem sanitização da água com cloro e a limpeza das bordas.

 

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