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Leia também Celebridades Vídeo: influencer realiza parto de bebê reborn, é criticada e desabafa Vida & Estilo Bebê reborn: saiba quanto pode custar um boneco ultrarrealista Entretenimento Fenômeno de “mães” de bebês reborn levanta debate e polêmicas: entenda Celebridades Padre Fábio de Melo adota bebê reborn com Síndrome de Down: entenda Tanto Elaine quanto Andréa são mães “na vida real”. Para elas, os bebês reborn não são como criar filhos, são um hobby que vem do amor delas por bonecas. “É surreal porque, para os outros, é loucura uma adulta gostar de boneca. E, para a gente, é loucura os adultos não entenderem que uma adulta pode gostar de bonecas”, ponderou Nane. Encontros de bebês reborn O primeiro encontro entre colecionadoras de bebês reborn, organizado por Andréa, aconteceu em 2015, no Parque Ibirapuera, em São Paulo. Segundo ela, a cada reunião aparecem mais colecionadoras, que, inclusive, vêm de outros estados. Os encontros ocorrem quatro ou cinco vezes por ano. 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Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. 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Colecionadoras negam surto em torno de bebês reborn: “Puro marketing”

Diferente do que é dito nas redes sociais, a expectativa de maternidade em cima dos bebês reborn não existe, garantiram as colecionadoras

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Diferente do que é dito nas redes sociais, a expectativa de maternidade em cima dos bebês reborn não existe, garantiram as colecionadoras - Metrópoles
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São Paulo — A febre dos bebês reborn tem gerado polêmicas nas redes sociais por causa dos vídeos de roleplay (encenação) publicados pelas colecionadoras.

“É um hobby. Nossos vídeos de roleplay são puro marketing para ajudar no engajamento”, diz Elaine Alves, colecionadora de bebês reborn há quase 20 anos e que tem perfis dedicados ao assunto. Para ela, a expectativa de maternidade que as pessoas colocam sobre as “mães reborn” não existe.

Segundo Elaine, as pessoas acham que elas tratam os bonecos como bebês de verdade, o que não acontece.

“Eu mesma não conheço nenhuma colecionadora que trate um bebê reborn como um filho de verdade. Eu tenho carinho e apreço na minha coleção porque eu sei irar a arte reborn”, itiu Nane, como é conhecida no Instagram e no TikTok.

Elaine explicou que, quanto mais real for o vídeo, maior é o engajamento e, em decorrência disso, o faturamento, porque a maioria das colecionadoras que gravam roleplay é monetizada e recebe dinheiro para publicar esse tipo de conteúdo.

Andréa Janaína, natural de Itapevi, que, além de colecionadora há 10 anos, também é uma cegonha, ou seja, uma pessoa que produz bebês reborn, há 8 anos. Para ela, a coleção também é um hobby, tanto que os bonecos ficam guardados dentro do guarda-roupa.

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Cada peça demanda até 15 dias de trabalho artesanal
Os bebês reborn se popularizaram no Brasil no início dos anos 2000
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Cada peça demanda até 15 dias de trabalho artesanal

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Os bebês reborn se popularizaram no Brasil no início dos anos 2000

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“Eu tiro eles [do guarda-roupa] às vezes para tirar pó e quando eu vou nos eventos, mas eles ficam guardados”, explicou Andréa. Este também é o caso de Nane, que contou que não para as atividades normais por causa dos bonecos. “Os reborns eu uso para gravar os vídeos. A minha coleção fica toda guardada dentro do guarda-roupa”, declarou.

Tanto Elaine quanto Andréa são mães “na vida real”. Para elas, os bebês reborn não são como criar filhos, são um hobby que vem do amor delas por bonecas.

“É surreal porque, para os outros, é loucura uma adulta gostar de boneca. E, para a gente, é loucura os adultos não entenderem que uma adulta pode gostar de bonecas”, ponderou Nane.

Encontros de bebês reborn

O primeiro encontro entre colecionadoras de bebês reborn, organizado por Andréa, aconteceu em 2015, no Parque Ibirapuera, em São Paulo. Segundo ela, a cada reunião aparecem mais colecionadoras, que, inclusive, vêm de outros estados.

Os encontros ocorrem quatro ou cinco vezes por ano. O próximo será no dia 13 de setembro, no Parque Villa-Lobos.

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Segundo ela, a cada encontro aparecem mais colecionadoras, que, inclusive, vêm de outros estados
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O primeiro encontro entre colecionadoras de bebês reborn organizado por Andréa aconteceu em 2015 no Parque Ibirapuera, em São Paulo

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Nane é uma das frequentadoras fiéis dos encontros. Para ela, a reunião é um momento para conhecer colecionadoras de outros estados. “Só que as pessoas pegam vídeos do encontros e começam: ‘é um bando de adulta com boneca no colo’, mas elas não viram que aquele bando de adulta ou a semana inteira trabalhando, estudando, cuidando de casa, cuidando de filho e está no seu momento de lazer”, desabafou.

Para ela, o assunto reborn ainda é um tabu para muita gente, mas é muito natural para as colecionadoras, pelo fato de elas não tratarem as bonecas como bebês de verdade.

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