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Uma quadrilha instalada na Ilha do Marajó, no Pará (PA), formada por mentes estrategicamente voltadas para o crime, é investigada por fabricar semissubmersíveis com um único objetivo: transportar drogas entre continentes, em alto-mar, sem levantar suspeitas. Leia também Mirelle Pinheiro MP denuncia homem que matou influencer com mais de 1 mi de seguidores Mirelle Pinheiro Fuzil e joias: quem é Penélope, ex-liderança do PCC presa em São Paulo Mirelle Pinheiro Mistério em motel: o que falta saber sobre jovem queimada e morta Mirelle Pinheiro Quem era a jovem que morreu após ser queimada em banheira de motel Em entrevista à coluna, o delegado da Polícia Federal Osvaldo Scalezi Júnior, chefe da Divisão de Repressão a Drogas da PF, detalhou o modus operandi do grupo especializado no transporte de cocaína. O início de uma memorável descoberta Em março deste ano, uma embarcação de 18 metros de comprimento foi interceptada em pleno Oceano Atlântico, nas águas marítimas de Portugal. No submersível, foram encontradas mais de seis toneladas de cocaína. A droga era transportada por cinco tripulantes, três deles de nacionalidade brasileira. A apreensão deu início a uma investigação minuciosa. As autoridades constataram que o “submarino artesanal” havia sido construído em território brasileiro, mais precisamente na Ilha do Marajó, no Pará. “A partir da troca de informações com a Polícia Nacional da Espanha e com a Polícia Judiciária de Portugal, conseguimos avançar nas apurações aqui no Brasil, identificando que o mesmo grupo responsável pelo primeiro submersível estava construindo um segundo”, detalhou Scalezi. Uma apreensão inédita Com os olhos dos investigadores voltados para a Ilha de Marajó, uma operação inédita foi deflagrada em 31 de maio. Uma ação conjunta da Polícia Federal, da Força Aérea Brasileira e da Marinha do Brasil resultou na primeira apreensão de uma embarcação semissubmersível no país. O equipamento já estava pronto para zarpar. 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O delegado ainda destacou que o caso revela uma junção de expertise náutica com o know-how do narcotráfico. “Há investimento por parte das organizações criminosas nesse tipo de equipamento, com o objetivo claro de garantir o transporte de drogas da América do Sul para a Europa”, concluiu. A reforma Para que a embarcação cumpra a função exigida pelos traficantes, o processo de adaptação leva de três a quatro meses e envolve um alto investimento financeiro. “Os barcos são praticamente reconstruídos. Toda a logística é refeita, com substituição de peças e motores. Por exemplo: uma embarcação típica da região amazônica usa um motor pequeno, mas, para enfrentar as correntezas em alto-mar, esse motor é trocado por outro de grande potência. Só essa substituição já representa um custo elevado — sem contar os gastos com o revestimento completo da estrutura e a instalação de equipamentos eletrônicos de rastreamento”, explicou o delegado da PF. 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“Submarino do tráfico”: saiba detalhes da operação inédita da PF

À coluna, Osvaldo Scalezi, delegado da PF, falou sobre a investigação para apreender a embarcação que seria usada no tráfico transatlântico

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Por trás de uma engenharia engenhosa, capaz de transformar embarcações comuns em “submarinos do tráfico”, criminosos envolvidos no narcotráfico transatlântico vêm tendo suas operações desmanteladas pela Polícia Federal (PF).

Uma quadrilha instalada na Ilha do Marajó, no Pará (PA), formada por mentes estrategicamente voltadas para o crime, é investigada por fabricar semissubmersíveis com um único objetivo: transportar drogas entre continentes, em alto-mar, sem levantar suspeitas.



Em entrevista à coluna, o delegado da Polícia Federal Osvaldo Scalezi Júnior, chefe da Divisão de Repressão a Drogas da PF, detalhou o modus operandi do grupo especializado no transporte de cocaína.

O início de uma memorável descoberta

Em março deste ano, uma embarcação de 18 metros de comprimento foi interceptada em pleno Oceano Atlântico, nas águas marítimas de Portugal.

No submersível, foram encontradas mais de seis toneladas de cocaína. A droga era transportada por cinco tripulantes, três deles de nacionalidade brasileira.

A apreensão deu início a uma investigação minuciosa. As autoridades constataram que o “submarino artesanal” havia sido construído em território brasileiro, mais precisamente na Ilha do Marajó, no Pará.

“A partir da troca de informações com a Polícia Nacional da Espanha e com a Polícia Judiciária de Portugal, conseguimos avançar nas apurações aqui no Brasil, identificando que o mesmo grupo responsável pelo primeiro submersível estava construindo um segundo”, detalhou Scalezi.

Uma apreensão inédita

Com os olhos dos investigadores voltados para a Ilha de Marajó, uma operação inédita foi deflagrada em 31 de maio. Uma ação conjunta da Polícia Federal, da Força Aérea Brasileira e da Marinha do Brasil resultou na primeira apreensão de uma embarcação semissubmersível no país. O equipamento já estava pronto para zarpar. Segundo o delegado Scalezi, a embarcação deixaria o Brasil com destino a outro continente ainda nesta semana.

“O ineditismo dessa apreensão, especialmente no Brasil, se deve a alguns fatores. O uso de semissubmersíveis é mais comum na costa do Pacífico, no transporte de drogas da Colômbia até o México ou os Estados Unidos, em embarcações pequenas que margeiam o litoral. Neste caso, porém, estamos falando de grandes estruturas, com elevada capacidade de carga e fabricadas para travessias transoceânicas”, explicou o delegado.

Segundo ele, as adaptações nas embarcações deixam claro que os envolvidos dominam o que estão fazendo.

“Eles têm algum nível de conhecimento náutico. As duas embarcações apreendidas eram barcos de madeira típicos da região amazônica, convertidos em semissubmersíveis. Foram aplicadas técnicas como o encapsulamento com fibra de vidro, o uso de cimento para lastrear no nível da água e a instalação de equipamentos eletrônicos de geolocalização”, detalhou.

O delegado ainda destacou que o caso revela uma junção de expertise náutica com o know-how do narcotráfico. “Há investimento por parte das organizações criminosas nesse tipo de equipamento, com o objetivo claro de garantir o transporte de drogas da América do Sul para a Europa”, concluiu.

A reforma

Para que a embarcação cumpra a função exigida pelos traficantes, o processo de adaptação leva de três a quatro meses e envolve um alto investimento financeiro.

“Os barcos são praticamente reconstruídos. Toda a logística é refeita, com substituição de peças e motores. Por exemplo: uma embarcação típica da região amazônica usa um motor pequeno, mas, para enfrentar as correntezas em alto-mar, esse motor é trocado por outro de grande potência. Só essa substituição já representa um custo elevado — sem contar os gastos com o revestimento completo da estrutura e a instalação de equipamentos eletrônicos de rastreamento”, explicou o delegado da PF.

Diante de tamanha complexidade, o trabalho exige muitas mãos. Segundo o delegado, apesar de dois brasileiros terem sido presos no momento da apreensão, a investigação já identificou outros envolvidos na adaptação e construção do semissubmersível.

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A ação

No fim de maio, os investigadores constataram que a embarcação estava pronta para zarpar a qualquer momento. Por isso, a operação foi deflagrada no sábado, 31 de maio, em caráter preventivo.

“Optou-se pela apreensão para evitar que a embarcação deixasse o ponto de construção e iniciasse o transporte de drogas”, explicou o delegado.

Ele ressaltou que localizar um semissubmersível em alto-mar demanda um complexo trabalho de inteligência, envolvendo agentes de diversas corporações e um alto grau de coordenação. Caso a embarcação tivesse partido, a operação seria significativamente mais difícil e arriscada.

A região

As duas embarcações irregulares foram fabricadas na mesma região. Segundo o delegado Scalezi, o estado do Pará reúne condições estratégicas que favorecem esse tipo de operação criminosa.

“O Pará concentra muitas pessoas com conhecimento náutico e tem uma ampla oferta de embarcações à venda, o que facilita a atuação dessas organizações. Além disso, a proximidade com o mar do Caribe funciona como um atrativo adicional para os grupos envolvidos no tráfico internacional de drogas”, explicou.

O delegado destacou ainda que a Polícia Federal tem intensificado o monitoramento da região amazônica. “Em 2023, implementamos os chamados Grupos de Investigações Sensíveis sobre entorpecentes, com foco específico no combate ao narcotráfico na região”, completou.

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O destino do submarino do tráfico

No caso dos dois semissubmersíveis apreendidos, por se tratarem de embarcações irregulares e fabricadas com finalidade criminosa, restam apenas duas possibilidades: estudo ou destruição.

“Por ser o primeiro desse tipo apreendido pela Polícia Federal, ele deverá ser utilizado futuramente como material de instrução, provavelmente em estudos de caso. Caso contrário, será destruído. Não há outra utilidade para esse tipo de embarcação além do transporte de drogas por via marítima”, afirmou o delegado.

Embora os presos não tenham sido flagrados com entorpecentes, responderão por associação ao tráfico de drogas, já que atuavam diretamente na adaptação das embarcações para fins ilícitos.

As investigações continuam. A Polícia Federal agora concentra esforços na identificação e responsabilização dos líderes da organização criminosa por trás da construção e logística dos semissubmersíveis.

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