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Advogado do DF suspeito de vazar operações sobre fraudes no STJ é alvo da PF

Os mandados cumpridos pela PF foram autorizados pelo ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF)

atualizado

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policia federal (PF)
1 de 1 policia federal (PF) - Foto: Divulgação/ PF

A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta sexta-feira (30/5), a 9ª fase da Operação Sisamnes, que investiga um esquema nacional de venda de sentenças judiciais, vazamento de informações sigilosas e favorecimento ilícito de investigados. Um dos alvos nesta nova etapa é o advogado Michelangelo Cervi Corsetti, que atua em Brasília. Ele é suspeito de rear dados sigilosos de operações em curso para beneficiários diretos das fraudes.

O advogado foi alvo de medidas cautelares. Os policiais também cumpriram mandados de busca e apreensão em três endereços na cidade de Palmas, capital do Tocantins. Um dos investigados é o prefeito Eduardo Siqueira Campos (Podemos).

Os mandados foram autorizados pelo ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), diante de indícios de que os investigados tiveram o prévio a medidas sigilosas de investigações da própria Polícia Federal, o que teria comprometido a eficácia de operações em andamento.

Entre os pontos investigados nesta fase, está a apuração de supostos privilégios ilegais concedidos a um dos presos em fases anteriores da Sisamnes.

A investigação aponta ainda que o advogado de Brasília atuaria no vazamento de informações protegidas por sigilo judicial, reando dados estratégicos a integrantes do esquema criminoso. O nome do profissional não foi divulgado.

Esquema atinge altas cortes

A Operação Sisamnes ganhou notoriedade após identificar um possível esquema de comercialização de decisões judiciais no Tribunal de Justiça de Mato Grosso e no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Em março, uma etapa anterior da investigação levou à prisão do advogado Thiago Marcos Barbosa, sobrinho do governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, e a busca na residência do então procurador de Justiça Ricardo Vicente da Silva, exonerado do Ministério Público local após a operação.

Nesta semana, a Polícia Federal também prendeu cinco integrantes de um grupo de extermínio que atuava com espionagem e assassinatos por encomenda, inclusive oferecendo tabelas de preços para monitoramento de autoridades como deputados, senadores, ministros e magistrados.

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